Paula Cassim

Quando NÃO há o tal RESPEITO…

Respeito é bom e eu muito gosto. Desde família, entre amigos, todos os que tão pouco me conhecem sabem disso. Respeito, ao contrário de confiança, é uma coisa que você impõe. Costumo dizer que confiança não se pede, se conquista, mas o respeito não. O respeito é algo mais profundo, vem de dentro, de uma área pouco explorada mas que está bem ao lado da IMPORTÂNCIA em que determinamos a cada pessoa em nossas vidas. Se determinada pessoa não tem um grau de importância muito grande, fatalmente o respeito por ela também não será dos maiores. O que as pessoas não entendem muito bem, é que o respeito começa em respeitar o espaço do próximo, as idéias adversas, os sentimentos “por menor importância que possam ter para você”, o lugar, as pessoas ao redor. Tudo merece respeito. Em um exemplo bem banal, mas de fácil entendimento, se a pessoa frequenta o mesmo lugar desde que se conhece por “gente”, quem é você para desrespeitá-la lá dentro? Será que um impulso *divertitório* seu (sim, vem de diversão) vale muito mais do que respeitar a outra pessoa perante à todos que a conhecem há muitos anos? Difícil acreditar… Mas acontece, fazer o quê? As pessoas não se respeitam mais. Fato. Passam por cima de sentimentos, destroem a confiança, e o prórpio respeito que recebem, por nada. O que esperar de uma pessoa que não te respeita? O que esperar de uma pessoa que não te respeita perante a todas as pessoas que te conhecem há anos? O que esperar de uma pessoa que brinca com os teus sentimentos na frente de todos, fazem as pessoas darem risada de você? É. O mundo está ao contrário e ninguém reparou. Pessoas destroem alicerces, jogam no lixo pessoas e trocam a confiança e o respeito destas mesmas pessoas por diversõezinhas baratas de sexta à noite que à nada vai levar, além de uma boa dose de jogo de conquista que vai acabar em uma cama e com um novo carma constante à ser carregado para o resto da vida. Ou eu respeito demais ou as pessoas estão em um estágio de consciência bem menor do que eu achava que estivessem.

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