Paula Cassim

O JOGO DO STATUS AUSENTE, versão vida.

Eu sou a pessoa mais ININRRITÁVEL da face da Terra (sim, e também invento adjetivos, posso?)
Sou capaz de ver saídas enigmáticas em situações desastrosas o que me faz lembrar que eu passo o dia dando risada de mim mesma e das coisas que me acontecem. Risadas. Para o monitor.
Sou sincera, bonitinha, minha inteligência não perde a linha e consigo soletrar perfeitamente a palavra “água”. Até nos dias mais secos.
Aí, que chega um *SER* que tem tudo comigo – TUDO:  aquela coisa de CONCEITO 10, confiança e moral, sabe? –  (é, vai ver que ele nem desconfiava disso ainda) e simplesmente faz do que eu acreditava ser o COMEÇO… um JOGO!
Que me desculpem a torcida, mas para mim isso é o fim…
Ficar brincando de gato e rato, de esconde-esconde, de “eu não te ligo” pra ver se você me liga, de “eu não apareço” pra ver se você sente a minha falta, já é demais.
Sou prática, poxa! Virginiana assumida. Com orgulho!
Eu falo o que eu penso e o que eu penso e falo pode causar consequências irremediáveis, mas vivo com a certeza de ser transparente e fiel ao extremo em tudo o que eu acredito.
Vivo dançando o verbo “TO BE”, nessa magnífica onda do “SER E ESTAR“.
Tava bonitinho, tava engraçadinho, tava dando um frio na barriga e uma sensação de PARTE 1.
Mas sei que amanhã o *SER* vai reaparecer pulando o STATUS AUSENTE e agindo como se nada tivesse acontecido o que pra mim é a morte. E não estou irritada e tenho dito!
Só espero um pouco mais de clareza nos seres humanos, aquela coisa de sinceridade do “diz o que você tá pensando e sentindo pra eu ver se coincide com o que eu tô sendo ou fazendo”. É, como eu disse, tô na onda do verbo “TO BE”.
E se assim for, feliz ficarei!

Sinceridade e diálogo resolve casos e abre mais porta do que chave mestra!

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