Paula Cassim

Vai minha tristeza e diz à ela, que sem ela não pode ser!

Pode sim. Pode e vai ser. Você não nasceu grudado com ninguém e na hora da sua morte você vai sozinho. Devemos viver ao lado de quem mais se parece com a gente. Quem pensa igual, com quem temos afinidade. Às vezes dedicamos anos de nossas vidas ao lado de quem *escolhemos*, mas que nada tem haver com a gente. Nos enrolamos em uma situação que acreditamos não ter saída. Nos envolvemos de tal forma que acabamos nos moldando ao relacionamento.
Mas ao mesmo tempo, até que está bom, você não tem do que reclamar, há amor. Se há amor, basta.
Mas aonde ficam seus valores, tudo o que você acredita, tudo o que você pensa, tudo o que você é?
Enquanto houver vida, há possibilidades das mais incríveis e diversas para você mudar tudo. De uma hora para outra. Se você começou a ter uma pontinha de dúvida, é porque nem tudo anda como você gostaria. O melhor à fazer, é dar tempo ao tempo, ponderar e ficar literalmente sozinho para ver o que acontece. Só assim você enxergará o que é melhor e qual caminho seguir. Sem nenhuma influência relativa ao relacionamento acomodado ou mesmo ao que deveria ser e não é.
Aquela história do “antes só do que mal acompanhado” existe sim. E é sem dúvida a melhor forma de enxergar as coisas da melhor ótica. Afinal, quem vê de fora enxerga melhor!
E lembre-se sempre: O que é do homem, o bicho não come.

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