Paula Cassim

Aluninhos da USP e a saga continua…

Continuo esbarrando por aí com alguns queridos alunos da USP de direito e cada vez mais me convenço de que ser estranho, bobo, ter voz mole, falar em estilo nhenhenhê usando o “tipo assim” em todas as frases e ter orgulho de dizer que está “cabulando aula” são requisítos básicos, senão primordiais para serem aprovados.

É como se além da primeira e da segunda fase existisse ainda uma terceira onde o pretendente à vaga tivesse que passar não meia hora, mas somente 2 minutos numa conversa informar com o “tio que analisa”. Se o TIO QUE ANALISA observasse estes pré-requisitos báááásicos e fundamentaaaais, pode apostar que a vaga estava garantida!

Só pode funcionar desta forma. Se não é assim, deve haver alguma maldição sobre o curso de direito da USP. Salvo que não conheci alunos dos demais cursos. E se alguém aí é ou conhece alguém de lá que NÃO É ASSIM, por favor nos conte como passou no processo seletivo! Ficamos extremamente agradecidos! Gracie, Thanks, arigatô! (tem para todos os gostos!)

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